Luiz Marenco

Luiz Marenco

Réstia de Vida
Composição de (Carlos Omar Vilella Gomes / Jari Terres)
A7M C#m7 Em7 Eb7(#11) D7M Dm7 G7 C7M Bm7 E7 A7M 
 
 
   A7M                                                         C#m7 
Talvez as palavras não bastem e os olhos não vejam o que existe além 
                  Em7                    G/A                            D7M 
Quando os versos florescem discretos as paixões do poeta florescem também 
   Dm7                              G7                       C7M 
Talvez seja um cheiro de mato essa réstia de vida que me leva a lutar 
          Dm7                        G7(11)                            C7M 
Nesta terra onde encontro a pureza vou largando as tristezas que somei neste andar 
            Bm7                        E7(11)                        A7M                                  Bbº 
Nesta terra onde encontro a pureza vou largando as tristezas que somei neste andar 
 
           Bm7               E7                       C#m7                    F#7(b9) F#7 
(O que seria do poeta se não existisse a beleza de cada lugar 
        Bm7                  E7                       A7M                           Bbº     Bis 
Se a lua sumisse da noite e o vento em açoite gemesse ao soprar) 
Int. Bm7 E7 C#m7 F#7(b9) F#7 Bm7 E7 A7M 
          A7M                                                        C#m7 
Mas enquanto existir um a estrela algum rio que vagueia uma garça no céu 
             Em7                 G/A                          D7M 
Sempre verde será a esperança e por estas distâncias o poeta terá seu papel 
            Dm7                         G7                           C7M 
Pois o verso é um pequeno resumo a essência do sumo do que há em cada ser 
         Dm7                               G7(11)                       C7M 
E o poeta é quem busca esses rumos nesta parte do mundo que insiste em viver 
        Bm7                               E7(11)                         A7M                            Bbº 
E o poeta é quem busca esses rumos nesta parte do mundo que insiste em viver 
    
              Bm7             E7                         C#m7                  F#7(b9) F#7 
(O que seria da vida se um dia o poeta sem luz resolvesse calar 
            Bm7                      E7                           A7M                                Bbº   Bis 
Sem a sanga pra matar a sede sem a flor sem o verde sem razões pra cantar 
           Bm7      E7    C#m7            F#7(b9) F#7  Bm7       E7                          D E/D A7M 
O que seria da vida, o que seria da vida, o que seria da vida sem razões pra cantar

Enviado por: Mauricio Brocco

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