Helinho Rodrigues

Helinho Rodrigues

Nêmesis (anã vermelha)
nível sem nível
Em 
Andando na noite, sozinho no escuro,  
      A 
voce não consegue ver,  
                           Em       A 
não consegue entender o que é.. 
 
    Em                                
No quarto vazio, ouvindo algum distúrbio,  
       A 
voce sente ou pressente  
                              Em       A 
e fica pronto p'ro que der e vier..  (aham) 
 
 
      C 
Tão longe o GRANDE SOL, não se pode esclarecer, 
 
        D                                           Em 
porque passa na sua vida quase sempre sem voce perceber.. 
 
     C                                
e o tempo vai farsando, a lua voltando 
        
       D                                               Em    
meia-noite então, cansado, voce dorme pra tentar esquecer... 
      
 
 
     Em                                    A                                                 Em 
No 'veio' da espada, existe uma luz que ascende feito tocha e em uma laia ao sol, larada, jazia.. 
 
    Em 
e alguma esperança que surge, lhe conduz  
   
        A                                      Em                  A     
à uma idéia relativa que transborda prótons... (em demasia!!) 
 
 
 
      C      
e de onde proceder a montanha de luz,  
 
       D                                         Em 
virão feixes coloridos, radiantes, provenientes sol 
 
     C  
e a larga imensidão que ao mundo conduz... 
 
         D                                               Em 
Rol que leva à 'moradia eterna-breve', abaixo do seu lençol.. 
 
 
(solo) 
 

   Em                                            A         
E quase na rua, voce agora lembra a vela que acendeu ao vespertino,  
 
                              Em           A 
um sonho breve que te ressucitou.. 
 
   Em                                        A 
e tarde da tarde, recebe ao meio dia, do correio,  
 
                                                 Em           A 
a tal baixela salva, à qual, o "Salva Vidas" salvou.. 
 
 
 
        C                                 
Então, pouco o teu perdão, salvaria a madrugada, 
       D                                               Em 
das estrelas decadentes vermelhadas, mortas, e ao deduzir, 
 
        
 
       C 
que a sua conclusão, é que perto do nada 
 
      D 
a estrada está perdida:  
 
                            Em 
já não tem p'ra onde voce fugir! 
 
 
    C                                               D                                            Em 
Tampouco o seu perdão, salvaria a madrugada, das estrelas decadentes vermelhadas, mortas, à reluzir.. 
 
       C                            
E sua dola conclusão, é que perto do nada,  
 
      D                                                      Em 
a estrada está perdida e já não tem pra onde voce fugir.. 
 
 
 
(1ª Composição da Letra - Original - virá que eu vi!!)

Enviado por: Helinho Rodrigues

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