Cidade Negra

Cidade Negra

Na Moral
Composição de (Antonio Bento da Silva Filho, Marcos Antonio Lazaro da Cruz, Paulo Roberto da Rocha Gama, Andre Jose de Farias)
Colaboração de Olaviano Neto 
Belém - Pará
Abril/2001

A        B                  E      
Ah, ah, ah, há de se respeitar  a minha moral, o meu visual e tudo que eu digo pra alguém me 
     A                    C#m
escutar, mesmo a tal cibernética.
A            B             E
Ah, ah , ah, ah e ser imortal não é natural, eu não sou capacho eu sei os meus passos pra não 
     A               C#m
Vacilar, pra não vacilar.
A                     B                   E
É que eu insisto transparecer no que eu acredito sem ressentimentos
A                     B               E
E há tanta gente pra convencer e que sei que sentem o mesmo do que eu sinto
A                 B                     E
Com a certeza do meu destino, sei que o universo vai conspirar comigo
A                  B                       C#m                       E
Tão precisando de amor, tão precisando resolver, tão precisando de carinho,  (2x)
( A  B  E )
"O tempo passa, e suas piadinhas já não tem mais graça, e não disfarça o mar de lama
 da sua piscina pouca vergonha que crescente contamina, ooh, gente da tua laia que 
 vive num espaço paralelo, não sabe o que é salário, nunca pegou um trem! Lá vai o 
 trem lotado, babando de gente, e o surf de trem e o torrado no chão, e você vendo 
 tudo, tudo na televisão!"
A             B            E      
Ah, ah , ah, ah e ser imortal não é natural eu não sou capacho eu sei os meus passos pra não 
A                      C#m
Vacilar, ah pra não vacilar
A             B              E      
Ah, ah , ah, ah e ser um mortal não é mole não desculpa meu chapa, mas é que eu preciso me 
        A              B              E
Desabafar, ah me desabafar, me desabafar...
         B    C#m
Me desabafar.

Enviado por: anônimo

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