Cristiano Quevedo

Cristiano Quevedo

Guri De Campo
Composição de (Diego Espindola / Juares Machado de Farias)
D 
Aprimorei o faro nas esquinas 
  A 
Entrei na dissonância dos mendigos 
  Bm 
Na praça conversei com muito velhos 
   A 
E andei nos seus caminhos percorridos 
    D 
Eu fui guri do campo na cidade 
       A 
Com a mesma liberdade das distâncias 
 Bm 
Apenas o meu verso demudou 
   A           Em       A7    D   D7 
De doce se amargou, Chorou infância 

   G 
No mais eu não mudei 
             F#m                       B7 
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício 
   Em                   A7 
E busco na janela a inspiração 
  Em            A7          Am    D7 
Falando de um galpão neste edifício 
    G 
No mais eu não mudei.  
             F#m                       B7 
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício 
  Em                       A7 
E busco na janela a inspiração 
   Em           A7           D 
Falando de um galpão neste edifício 

D 
Eu quero manter vivo o que sorri 
    A 
No tempo que eu nem vinha na cidade 
  Bm 
E agora, que ironia, eu sou saudade 
   A 
Querendo achar o tempo que perdi 
    D 
Eu fui guri do campo na cidade 
      A 
Com a mesma liberdade das distâncias 
  Bm 
Apenas o meu verso demudou.  
     A                Em     A7 D    D7 
De doce se amargou, Chorou infância 

  G 
No mais eu não mudei 
             F#m                      B7 
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício 
  Em                    A7 
E busco na janela a inspiração 
   Em           A7         Am    D7 
Falando de um galpão neste edifício 
    G 
No mais eu não mudei 
        F#m                           B7 
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício 
   Em                    A7 
E busco na janela a inspiração 
   Em           A7            D 
Falando de um galpão neste edifício

Enviado por: Heber De Oliveira Almeida

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