Robledo Martins

Robledo Martins

Canto Ao Pastoreio
Composição de (Elieser Tadeu Dias e João Bosco Ayala)
Intro

                                                A7                                Em                                     A 
Boleio a perna num verso, Do verso faço uma prece, A inspiração transparece, Num simbronaço de luz 
G                                        F#m                    F#m  Fm   Em                E7        A7                                  A6 
Que este negrinho traduz, A devoção da minha raça, Que vive pedindo graças, Como a um segundo Jesus 

                                          A7                           Em                                            A 
E como tantos, pedi, E também fui atendido, Achei os sonhos perdidos, De adelgaçados anseios 
     G                                         F#m                   F#m  Fm 
E agora que sento arreios, No lombo desses rosilhos, 
    Em                       E7         A7                      A      G       D 
É graças a ti que encilho, Negrinho do Pastoreeeeiooooooooo 

                                               Bm                          A7 
(Escreves por linhas tortas, De forma certa e parelha 
                              G                                              F#m 
E segue batendo orelhas, Com tantos santos sangrudos 
     F#m  Fm        Em                                    A7 
Canoooonizados, fachudos, No pedestal das igrejas 
                                       G                     A                           D           Bm   F#m  G   Gm   A7 
Mas tu tens campo e carqueja, E o Rio Grande acima de tuuudooooo) 

             D                                         A 
Te quardeou outro moreno, Entre o tempo e a distância 
       Em                                             A7 
Também cioulo de estância,Mesma alma em transparência 
            G                                        F#m                     F#m  Fm 
Mesma cor na descendência, E o mesmo gosto por potros 
         Em                               A7               A 
Encarnados um no outro, Pra sinuelar a querência 

       D                                     A7                                      Bm                                 A7 
Vos agradeço, parceiro,        Por esta graça alcançada, Me deste céu e estradas, E rumos a percorrer 
G                                               F#m             F#m  Fm 
Pingos de lida e lazer, Meus troféus de casco e crina 
    Em                                                 A                     G    D 
O bem maior da campina, Que um gaúcho pode teeeeeeer 

                                           Bm                          A7 
Escreves por linhas tortas, De forma certa e parelha 
                     G                                              F#m 
E segue batendo orelhas, Com tantos santos sangrudos 
     F#m  Fm        Em                                    A7 
Canoooonizados, fachudos, No pedestal das igreeeejaaaas 
                                  G                          A                         D 
Mas tu tens campo e carqueja, E o Rio Grande acima de tudo 
            Am D          G                     A                         G    Gm      D 
Mas tu tens  campo e carqueja, E o Rio Grande acima de tuuuuuuuuuudooooo

Enviado por: Eduardo Castilho

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