Edigar Mão Branca

Edigar Mão Branca

Eu Sou Mesmo Forrozeiro
Composição de (Edigar Evangelista dos Anjos/Maciel de Melo Santos)
Intro A  D  E  D  
        A  E7  A 

A                      E 
Porque você me vê engravatado 
      E7                         A 
Na tribuna do congresso brasileiro 
                           E 
Saiba que sou um homem da roça 
                             A 
Orgulhoso de ter nascido vaqueiro 
                     D 
Não modifique o tratamento 

Lhe dou o consentimento 
 E                         A 
Pode me chamar de companheiro 
                           E 
Ou talvez de amigo e camarada 
          D           E 
Vossa excelência que nada 
                    A 
Eu sou mesmo é forrozeiro 

( A  D  E  D ) 
( A  E7  A ) 

                         E 
Ou talvez de amigo e camarada 
          D           E 
Vossa excelência que nada 
                    A 
Eu sou mesmo é forrozeiro 
                              E 
Não precisa que me chame de senhor 
   E7                A 
Eu sou somente um cidadão 
                              E 
Como sempre representando o sertão 
                              A 
Em brasília eu só estou deputado 
                 D 
A Bahia é meu Estado e hoje fui contemplado 
    E                    A 
Atuar no parlamento brasileiro 
                                  E 
Eu não quero é estar só nessa jornada 
        D              E 
Vossa excelência que nada 
                   A 
Eu sou mesmo é forrozeiro 

( A  D  E  D ) 
( A  E7  A ) 

                                 E 
Eu não quero é estar só nessa jornada 
         D             E 
Vossa excelência que nada 
                   A 
Eu sou mesmo é forrozeiro 

( A  D  E  D ) 
( A  E7  A ) 

                          E 
Na tribuna ou nos palcos por aí 
                                A 
Me apresento com respeito e consciência 
                      E 
Mas se me falta competência 
                         A 
Meu socorro é apelar pro divino 
        A7               D 
Que me entregou desde menino meu destino 
       E                      A 
O colégio lá na roça era o terreiro 
                             E 
A caneta na escola era a inchada 
       D              E 
Vossa excelência que nada 
                    A 
Eu sou mesmo é forrozeiro 
                             E 
A caneta na escola era a inchada 
          D           E 
Vossa excelência que nada 
                    A 
Eu sou mesmo é forrozeiro 

Final A  D  E  D 
        A  E7  A

Enviado por: Paulo Rocha Antunes

Corrigido por: sem correções