Jairo Lambari Fernandes

Jairo Lambari Fernandes

Embaixo Dos Bastos
Composição de (Jairo Fernandes Lambari / José Carlos Batista de Deus)
Intro: A  E  F#m  E  D  C#  D  A  F#m  E  A 

A                            E              A 
Até parece um retrato tirado em dia de festa 
B7                                          E 
Chapéu clareando na testa cada vez que me enforquilho 
D                                             C#m 
Num dos crioulos que encilho pra me tornar soberano 
             Bm             E            A 
Frente ao destino cigano que passa de pai pra filho 

B7                                          E 
Feito uma estrela cadente que alumbra algum descampado 
D                                           A 
Meu baio de cacho atado atira o freio por graça 
                      A        G#m        F#m     E 
Honrando o garbo da raça que a própria história carrega 
D               E                              A 
E pisa sobre as macegas igual se andasse na praça 

D                                                 E 
Honrando o garbo da raça que a própria história carrega 
D               E                              A      E  A 
E pisa sobre as macegas igual se andasse na praça 

                    A/F#                    Bm 
Quando trago uma rosilha serena embaixo dos bastos 
                    E                            A 
Remendo os caminhos gastos me boleando desse altar 
                    E                       D 
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas 
                    E                          A 
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar 

                    E                       D 
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas 
                    E                          A      
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar 

( E  A  D  C#  F#  B7  E  A ) 

A                            E                      A 
Se meus bastos não tem velas pra navegar nos varzedos 
B7                                                 E 
Sei que me basta o segredo de apartar cincha e bocal 
D                                        C#m 
E me agrandar no recau de um mouro que a três ontonte 
                        Bm     E                 A 
Cismou ser mais que o horizonte bebendo a estrada real 

B7                                             E 
Um gateado flor de estampa pra pontear um tropa bruta 
D                                          A  
Ou sair em reculuta sem ter pressa de volver 
A                     A  G#m  F#m               E 
Quem faz a vida escorrer da cadência de um bom pingo 
D                      E                        A 
Traz um olhar de domingo pra cada sol que nascer 
D                                               E                         
Quem faz a vida escorrer da cadência de um bom pingo 
D                      E                        A 
Traz um olhar de domingo pra cada sol que nascer 

                    A/F#                    Bm 
Quando trago uma rosilha serena embaixo dos bastos 
                    E                            A 
Remendo os caminhos gastos me boleando desse altar 
                    E                       D 
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas 
                    E                          A 
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar 

                    E                       D 
Hay yerba para matear um galpão pras guitarreadas 
                    E                          A      
Um verso nas madrugadas e um grilo pra me escutar

Enviado por: Sabrina Joao

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