Zezé di Camargo e Luciano

Zezé di Camargo e Luciano

Luar do Sertão
Composição de (Catulo da Paixão Cearense / João Pernambuco)
INTRO: D  G  A7  D  G  A7 
 
    D     Bm       Em             A7         D  A7     D     
Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão    Não há, ó  
Bm       Em             A7         D  A7          D         Bm    
gente, ó não luar como esse do sertão    Ó que saudade do luar da  
      Em                       A7                        D  A7   
minha terra lá na serra branquejando folhas secas pelo chão     
       D       Bm          Em                    A7    
esse luar da cidade tão escuro não tem aquela saudade do luar lá  
      D   A7     D     Bm       Em             A7         D  A7  
do sertão    Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão  
     D    Bm       Em             A7         D  A7           D 
Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão    Se a lua nasce  
      Bm            Em                         A7  
por detrás da verde mata mas parece um sol de prata prateando a  
     D  A7          D         Bm         Em             
solidão   e a gente pega na viola que ponteia e a canção e a lua  
 A7                        D  A7     D     Bm       Em 
cheia a nos nascer do coração    Não há, ó gente, ó não luar como  
A7         D   A7     D     Bm       Em            A7          D 
esse do sertão    Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão 
A7            D          Bm          Em      
   Coisa mais bela neste mundo não existe do que ouvir um galo  
A7                        D  A7         D               Bm  
triste no sertão se faz luar    parece até que alma da lua é quem  
      Em                   A7                     D   A7     
diz, canta escondida na garganta desse galo a soluçar 
 
SOLO: ( Eb  Ab  Bb7  Eb  Ab  Bb7 ) 
 
            Eb         Cm          Fm                     Bb7  
Ah! Quem me dera eu morresse lá na serra abraçado a minha terra e  
                 Eb  Bb7          Eb              Cm      Fm 
dormindo de uma vez      ser enterrado numa grota    pequenina  
                   Bb7                 Eb   Bb7  
onde à tarde a sururina chora a sua viuvez 
    Eb     Cm      Fm            Bb7         Eb  Bb7     Eb 
Não há, ó gente, ó não luar como esse do sertão      Não há, ó  
 Cm      Fm            Bb7         Eb  Bb7     Eb     Cm      Fm  
gente, ó não luar como esse do sertão      Não há, ó gente, ó não  
          Bb7         Eb  Bb7     Eb     Cm      Fm 
luar como esse do sertão      Não há, ó gente, ó não luar como  
Bb7         Eb  Fm  Bb7  Eb             
esse do sertão

Enviado por: Osvaldo Lopes Júnior

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