Baitaca

Baitaca

Fundo Da Grota (versão 2)
Composição de (Baitaca)
Parte 1
E|-----4---4---4---4----------------------| B|---5---5---5---5---5-4------------------| G|-----------------------6-4--------------| D|----------------------------------------| A|----------------------------------------| E|----------------------------------------|
Parte 2
E|-----------7----| B|-----4----------| G|---4---6-4------| D|----------------| A|----------------| E|----------------|
Parte 3
E|---------7-7-7-7-7-------------| B|-----4-7-----------7-7-8-9-----| G|---4---------------------------| D|-------------------------------| A|-------------------------------| E|-------------------------------|
Parte 1
E|-----4---4---4---4----------------------| B|---5---5---5---5---5-4------------------| G|-----------------------6-4--------------| D|----------------------------------------| A|----------------------------------------| E|----------------------------------------|
Parte 2
E|-----------7----| B|-----4----------| G|---4---6-4------| D|----------------| A|----------------| E|----------------|
Parte 4
E|---------7-7-7-7-7---------4--------| B|-----4-7-----------7-5---5---7-5----| G|---4--------------------------------| D|------------------------------------| A|------------------------------------| E|------------------------------------|
E B7 Fui criado na campanha em rancho de barro e capim E Por isso é que eu canto assim pra relembrá meu passado B7 Eu me criei arremendado dormindo pelos galpão E Perto de um fogo de chão com os cabelo enfumaçado B7 E Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia B7 Meu pingo de arreio relincha na estrevaria E Enquanto uma saracura vai cantando empulerada B7 E Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho B7 Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa E Pra inticá com a cachorrada E B7 Numa cama de pelego me acordo de madrugada E Escuto uma mão pelada acoando no banhadal B7 Eu me criei xucro e bagual honrando o sistema antigo E Comendo feijão mexido com pouca graxa e sem sal B7 E Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia B7 Meu pingo de arreio relincha na estrevaria E Enquanto uma saracura vai cantando empulerada B7 E Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho B7 Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa E Pra inticá com a guaipecada E B7 Reformando um alambrado na beira de um corredor E No cabo de um socador coas mão rodeada de calo B7 No meu mango eu dou estalo e sigo a minha campeirada E E uma perdiz ressabiada voa e me espanta o cavalo B7 E Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia B7 Meu pingo de arreio relincha na estrevaria E Enquanto uma saracura vai cantando empulerada B7 E Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho B7 Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa E Pra inticá com a cachorrada E B7 Lá no centro do capão ouço piá de um nambú E Numa trincheira o jacú grita o sabiá nas pitanga B7 E bem na costa da sanga berra a vaca e o bezerro E No barulho dos cincerro eu encontro os bois de canga B7 E Quando rompe a estrela D'alva aquento a chaleira já quase no clariá o dia B7 Meu pingo de arreio relincha na estrevaria E Enquanto uma saracura vai cantando empulerada B7 E Escuto o grito do sorro e lá no piquete relincha o potro tordilho B7 Na boca da noite me aparece um zorrilho vem mijá perto de casa E Pra inticá com a guaipecada

Enviado por: Sabrina Joao

Corrigido por: sem correções