Guilherme de Sá

Guilherme de Sá

Floresta De Bétulas
Composição de (Guilherme de Sá)
Intro: G  D  G  D 

 G                   D 
Quão caras, são as flores 
 G                       D 
Que adornam o solo dos perecidos 
 G                       D 
E ao chegar da friagem perecem 
 G 
Para apinharem-se 
                   D 
Aos seus amores, da neve 
      G 
Porque o frio 
 A            D         Bm 
O frio resolveu se congelar 
F#m  D  G    A 
Na lágrima do inocente 
             D 
Que já não está 

 G                   D 
Quão caras, são as folhas 
 G                        D 
Que adernam a aurora de Abril 
 G                       D 
À presença da ausência sobre 
 G 
A ausência da presença 
    D 
Que repousam em silêncio 

 G 
Porque o sol 
 A          D         Bm 
O sol resolveu se aquecer 
 D     G 
Para que a dor 
 A            D 
Pudesse de vez desvanecer 

( Bm  G  D ) 
( Bm  G  D ) 
( Bm  G  D ) 
( Bm  G  D ) 

 Bm 
Mas tão somente, mais uma vez 
 G 
Os olhos vissem na sua vivez 
 D 
Que nem a fúria dos homens 

Nem a loucura de outréns 
 Bm 
Outrora o ódio à florescer 
 G 
Agora chora o seu doer 
 D 
Puderam o sangue arrefecer 

Em sua sina, sua apória 
Bm     G          D 
São sinais de mais uma memória 

Posto que é finória 
 Bm       G 
Frágil e áurea 
 D 
Não apenas horas 

Mas imortal até sempre 

 G 
Porque a luz 
 A                 Bm  D 
A luz resolveu acender 
 G          D 
Sua noite ao poente 
   A       Bm 
Para nos lembrar 
   D                  G    D 
De como nós éramos normais 
  A 
E de repente 
              D 
Não havíamos mais

Enviado por: Amanda Claudino

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