Shemah

Shemah

Chega de Blá Blá Blá
Composição de (Letícia Castro/ Paulo Santos)
B7sus4         Emaj7 
 
Olhar o mundo não basta 
 
     B7sus4 
 
Experimente 
 
                     D7sus4  B7sus4  C#m11              Cmaj7 
 
Tente se aven........tu.........rar, arriscar 
 
            B7(b9)   
 
Pra trilhar seu caminho 
 
          Em7(9)               Em7/D 
 
É preciso um pé no ar 
 
C#m7(b5)  Cmaj7                 C#m7(9) 
 
Respirar fundo e se banhar no mundo 
 
A7sus4 G#m7(9) 
 
No mundo azul 
 
      Gmaj7                               C#m7(b5) 
 
As últimas palavras da canção 
 
         [F#7/13-   C7(b5)9      Bm7    F7sus4    E7sus4    D#7(b5) 
 
O poeta deixou pra você 
 
  
 
Dmaj7           C#7      F#maj7 Dmaj7  C#7 F#maj7
 
Chega de blábláblá,       ati......tude! 
 
            Dmaj7                   C#7          F#m7(9) 
 
Se o mundo ainda olhar pra trás 
 
F#m7/E    Dmaj7 Amaj7/C# Bm7    C#7sus4   (D#7sus4) 
 
Fé em Deus     pra continuar 
 
  
 
D#m(9)             B7(13)                  D#m7(9) 
 
Sonha! É preciso esboçar o novo 
 
                   C#7sus4                   C7sus4 
 
Faz! É preciso realizar o sonho 
 
                  Bmaj7                                    G#/A#    A#7(#5) 
 
Surpreender a vida, se lançar sem medo 
 
       D#m7(9)                         D#m7/C#                    Bmaj7 
 
Esquece aquele papo antigo que pra acreditar 
 
                                           F#/A#         Amaj7       Dmaj7 
 
Tem que primeiro enxergar, planejar, calcular 
 
                C#7(b9)  F#m7 
 
Desburocratizar a fé 
 
                   Dmaj7       Amaj7/C#  Bm7        Bm7/A         G#m7(b5)    C#7sus4    D#7sus4 
 
Pra que a vida completa         possa a todos chegar, já! 
 
  
 
Texto: 
 
Na era em que o sonho é expurgado do mundo, enterrado vivo, mutilado, desenganado. 
Faltam caminhos, rotas, chegadas. O que se consome não é a verdade, são enganos travestidos. 
O medo é enlatado, vendido em qualquer esquina. A cidade está infestada pela cólera chamada conformidade. 
O riso, o grito, o mito, estão todos rasgados, amordaçados, evaporam num chão de asfalto quente e cinza. Resignados, ignorantes, i
gnoramos a ignescência da vida que convida a ligar, a sonhar, a movimentar a alma, desafiar a inércia, construir caminhos, rotas, chegadas.

Enviado por: Leonardo Matos

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