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Intro D/G A7 D/G A D/G A7 D/G A7 D/G A7 Que lindo, ao final da tarde quando o Sol desmaia as luzes D/G Ver um xergão sobre as cruzes, logo abaixo do lombilho Bm A7 E um bagual meio cornilho, osso do peito apertado D/G Pelego branco empoeirado de tantas outras peleias G D/G A7 D/G Onde um taura gineteia pra ver um potro domado G C/G G O chiripá que esvoaça, o estrivo que não se solta A7 D/G O corcóveo busca a volta e não desmancha o sorriso Dm Em De um paisano pelo liso, prendido índio na vincha A7 G D/G A nazarena que pincha neste retrato de tempo F A7 D/G Onde a poeira encontra o vento e a tarde crua relincha A7 G Ala Pucha, meu patrício! Como diria o Caetano F#m A7 É preciso ter tutano pra se fazer domador D/G Vai no alto o tirador, quando desce, arrasta no chão G A7 G A7 O cabresto vem na mão e a raça inteira na estampa G F#m A7 D/G Nesta mescla índia pampa da gente do meu rincão ( D/G A7 D/G A D/G A7 D/G A7 D/G ) A7 O talero encontra o céu, soiteira que volta ao couro D/G Se costeia um pampa mouro, pata branca e retovado Bm A7 Pingo bem destopeteado, só penacho e pega-mão D/G Cola grossa no garrão, casco que arrasta na terra G D/G A7 D/G Gaucheria, arte e guerra da gente do meu rincão
Enviado por: Roberto Poiel
Corrigido por: sem correções
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