Zé do Cedro e João do Pinho

Zé do Cedro e João do Pinho

Sertão Querido
Composição de (Valito / Valdomiro Batista)
Solo viola (adaptação para violão): 

E|-----------------------------------------------------| B|-----------------------------------------------------| G|-------------2--2------4--4--------------------------| D|--1h4--4--4--------4---------------------------------| A|-----------------------------------------------------| E|-----------------------------------------------------|
E|--2--4--5--5--5/7--7--7/6--5-------------------------| B|--4--5--7--7--7/9--9--9/8--7-------------------------| G|-----------------------------------------------------| D|-----------------------------------------------------| A|-----------------------------------------------------| E|-----------------------------------------------------|
E|-5/11--11--11--11--9----9---9--7--7--7--4--4--4------| B|-7/12--12--12--12--10--10--10--9--9--9--5--5--5------| G|-----------------------------------------------------| D|-----------------------------------------------------| A|-----------------------------------------------------| E|-----------------------------------------------------|
E|--5/7--7--7--7--2--2--2--0------2--2--2--0-----------| B|--------------------------------0--0--0--------------| G|--6/8--8--8--8--2--2--2--1------2--2--2--1-----------| D|-----------------------------------------------------| A|-----------------------------------------------------| E|-----------------------------------------------------|
E A E Quando chega o mês de agosto B7 E O sertão fica esquisito F# A fumaça vai baixando B7 F# B7 Não se vê o infinito A A tardinha entristece B7 E Quando canta o peixe frito B7 Nas noites que tem luar F# B7 F# B7 O urutau dá seu grito A É um lamento repilante B7 E B7 E Chega me deixar aflito E A E Mesmo assim amo demais B7 E Esse meu sertão bendito E A E Os pirilampos passeiam B7 E Na macega do capim F# A cigarra estridente B7 F# B7 Canta no pé de jasmim A O triste uivar de um lobo B7 E Na imensidão sem fim B7 A coruja agourenta F# B7 F# B7 Traz pensamentos ruins A O galo que me desperta B7 E B7 E Como se fosse um clarim E A E Mesmo assim o meu sertão B7 E Ainda é tudo para mim E A E Como é bonito ver B7 E O romper da alvorada F# O curiango ainda canta B7 F# B7 Sentado à beira da estrada A As flores se desabrocham B7 E Pelas ramas orvalhadas B7 Deixando por entre os campos F# B7 F# B7 Toda brisa perfumada A Me despeço então da Lua B7 E B7 E Minha doce namorada E A E Meu sertão é e será B7 E B7 E Minha eterna morada

Enviado por: Amanda Claudino

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