Tião Carreiro e Pardinho

Tião Carreiro e Pardinho

Alma De Boêmio
Composição de (Tião Carreiro/Benedito Seviero)
Intro: Fm  Cm  G  Cm  C7  Fm  Cm  G  Cm  G7   Cm 

                    G7           Cm 
A minha sorte foi tirana e a desdita, 
                      C7              Fm 
Estou sofrendo por amar quem não me quer, 
                                    Cm 
Isto acontece para o homem que acredita, 
             G7                      Cm 
Que existe amor no coração de uma mulher. 
                             G7          Cm 
Por mais que eu queira esquecer o meu passado, 
          C7                     Fm 
Meu sofrimento é viver pensando nela, 
                             Cm 
E os amigos só pra me ver magoado, 
             G#           G             Cm 
Quando me encontra vem me dar notícias dela. 
                                    G7 
Só tenho a rua e as bebidas como herança, 
                                  Cm 
Essa mulher me deu este maldito prêmio, 
                                G7 
E hoje dela só me resta uma lembrança, 
                             Cm 
A torturar a minha alma de boêmio. 
                                   G7 
Embriagado, passo às noites pelas ruas, 
                                    Cm 
Ninguém tem pena deste meu triste viver, 
          Fm                            Cm 
Olhando o céu quando contemplo a luz da lua, 
        G#           G         Cm       G7     Cm 
Me representa, sua imagem aparecer. 
                                    G7 
Foi o desgosto que atirou-me nesta vida, 
                            Cm 
Abandonado e renegado pelo mundo, 
                               G7 
Eu vivo sempre naufragado na bebida, 
                                Cm 
Tornei-me apenas um boêmio vagabundo. 
                                G7 
Perdi amigos, perdi tudo que já tive, 
                                  Cm 
Em altas noites, só o sereno me abraça, 
        Fm                     Cm 
Essa mulher na mesma rua ainda vive, 
         G#            G           Cm      G7    Cm 
Bebe com outro, a brindar minha desgraça. 

(Declamado feminino) - Fm  Cm  G  Cm  C7  Fm  Cm  G  Cm  G7   Cm 
(Se hoje vives maltrapilho pela rua, a culpa é toda sua, não soubestes me conservar e por vingança, hoje eu nesta taça a brindar sua desgraça na mesa deste bar). 
( Masculino) 
(Segue, segue bebendo que eu continuo vivendo assim. E quando chegar o meu fim, que eu partir desse mundo, hás de lembrar com saudade, que foi pra eternidade, teu boêmio vagabundo). 
Foi o desgosto ...

Enviado por: Fernando Santana

Corrigido por: sem correções